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» Translocação 9;22 fusão BCR-ABL p190

Ocorre em aproximadamente 5% dos casos de LLA em crianças e em 20 a 50% dos casos de LLA em adultos, com uma incidência progressivamente aumentada com a idade. Na LLA Ph1 (fenótipo CALLA), o subtipo de transcrito BCR-ABL é o p190 em 60%-80% dos casos. Teste utilizado para diagnóstico e monitoração terapêutica de leucemias envolvendo a formação de transcrito BCR-ABL p190. Ensaios qualitativos e quantitativos por PCR em Tempo Real revelam a presença e/ou a quantidade de transcritos oriundos das quebras e1-a2 (95% dos casos) e e1-a3 (raros casos).

Material: medula óssea ou sangue total em EDTA.

» Pesquisa de mutação do gene JAK 2

A frequência da detecção da mutação adquirida no gene Janus quinase 2 (JAK2V617F) em doentes com Policitemia Vera é de cerca de 95%, e superior a 50% nos casos de Trombocitemia Essencial e Mielofibrose Idiopática. Afeta principalmente pessoas idosas com faixa etária média de 60 anos. Teste utilizado para diagnóstico de Doenças Mieloproliferativas Crônicas (DMPC) envolvendo a mutação V617F no gene JAK 2. Ensaio qualitativo por PCR em Tempo Real revela a presença da mutação V617F.

Material: medula óssea ou sangue total em EDTA.

» Translocação 15;17 fusão PML-RARα

Associado com a Leucemia Promielocítica Aguda (LPA) ou LMA-M3 o transcrito quimérico é formado pela translocação recíproca dos lócus PML e RARa. Teste utilizado para diagnóstico e monitoração terapêutica em leucemia promielocítica aguda envolvendo a formação de transcrito PML-RARα. Ensaios qualitativos e quantitativos por PCR em Tempo Real revelam a presença e/ou a quantidade de transcritos oriundos das quebras bcr1 (55% dos casos), bcr2 (5% dos casos) e bcr3 (40% dos casos).

Material: medula óssea ou sangue total em EDTA.

» Translocação 12;21 fusão TEL-AML1

Não detectada por citogenética convencional, constitui o mais freqüente rearranjo em crianças com LLA e LLA pré B (aproximadamente 25% dos casos) com faixa etária entre 1 e 12 anos com pico entre 2 e 5 anos de idade. Não há casos descritos em crianças menores de 1 ano e em adultos com leucemias é menor que 2%. Teste utilizado para diagnóstico e monitoração terapêutica em leucemia envolvendo a formação de transcrito TEL-AML1. Ensaios qualitativos e quantitativos por PCR em Tempo Real revelam a presença e/ou a quantidade de transcritos oriundos desta quebra.

Material: medula óssea ou sangue total em EDTA.

» Translocação 1;19 fusão E2A-PBX1

Detectada em cerca de 5% a 6% doas casos de LLA em crianças e em 3% dos adultos com LLA. Tanto em crianças como em adultos ocorre quase que exclusivamente em LLA pré B. Teste utilizado para diagnóstico e monitoração terapêutica em leucemia envolvendo a formação de transcrito E2A-PBX1.

Ensaio qualitativo por PCR em Tempo Real revela a presença de transcritos oriundos desta quebra.

Material: medula óssea ou sangue total em EDTA.

» Pesquisa de mutação do gene FLT 3 (ITD)

O gene FLT3, que codifica para o receptor de classe III de tirosina quinase, é expresso por células hematopoiéticas imaturas e possui um papel importante na proliferação, diferenciação e sobrevida de células pluripotenciais. Mutações adquiridas ativadoras do gene FLT3 têm importante significado indicando prognóstico desfavorável em leucemias agudas. A alteração somática mais comum no gene FLT3 é a duplicação interna em tandem (FLT3/ITD). Este tipo de mutação ocorre em 30–40% dos casos de LMA, 5–10% dos casos de Síndrome Mielodisplásica (SMD), e em um pequeno número de casos de LLA (1–3%). Teste utilizado para prognóstico em leucemias envolvendo a mutação do gene. Ensaio qualitativo por Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) revela a presença de mutação no gene FLT 3.

Material: medula óssea ou sangue total em EDTA.

» Mutação Fator V Leiden e Protrombina

O Fator V Leiden e a mutação no gene da protrombina estão associados ao risco de Trombose venosa e trombofilias hereditárias. A mutação autossômica dominante no gene G1691A do Fator V Leiden resulta no aumento do risco de eventos vaso-oclusivos venosos em portadores de homozigose ou heterozigose dessa alteração. Os pacientes heterozigotos possuem um risco de trombose sete vezes maior e os homozigotos até 80 vezes maior do que indivíduos sem mutação.

Os eventos trombóticos relacionados a esta mutação são comumente de origem venosa, acometendo principalmente vasos profundos de membros inferiores e menos freqüentemente o sistema porta, veias superficiais e cerebrais. A mutação autossômica recessiva G20210A no gene da Protrombina acarreta elevação nos níveis plasmáticos desta proteína na ordem de 30%, resultando na formação aumentada de trombina e conseqüente coagulação exacerbada, com risco aumentado para trombose venosa, cerca de 3 vezes em comparação a população em geral. Ensaios qualitativos por PCR em Tempo Real alelo-especifica.

Material: sangue total em EDTA.

» Pesquisa de mutação do gene NPM1

Mutações em NPM1 representam a mais freqüente alteração em LMA, ocorrendo em aproximadamente um terço dos pacientes adultos com leucemias agudas, e estão associadas com um cariótipo normal em 85% dos casos. Vários estudos têm demonstrado o impacto de um prognóstico favorável com mutações em NPM1 especialmente na ausência de mutações em FLT3 ITD. Ensaio qualitativo de PCR para detecção de fragmentos amplificados com a mutação.

Material: medula óssea ou sangue total em EDTA.

» Pesquisa de mutação gene ABL

Mutações pontuais no domínio da quinase de BCR/ABL são descritas em 40 a 90% dos pacientes com Leucemia Mielóide Crônica (LMC) resistente ao imatinibe (Glivec). Estas mutações podem causar ou contribuir para resistência aos inibidores de tirosina quinase como o imatinibe, dasatinibe e nilotinibe em pacientes com Leucemia Mielóide Crônica. Ensaio através de RT-PCR e seqüenciamento do cDNA do gene ABL para identificação de mutações que conferem resistência aos inibidores de tirosina quinase.

Material: medula óssea em EDTA ou sangue total em EDTA.

» Translocação 9;22 fusão BCR-ABL p210

Cerca de 95% dos casos de LMC apresentam a fusão BCR-ABL p210. Contudo, pode surgir em aproximadamente 30% (20% - 50%) dos casos de LLA em adultos e em 2% a 10% dos casos de crianças com LLA. Teste utilizado para diagnóstico e monitoração terapêutica com inibidores de tirosina quinase em leucemias envolvendo a formação de transcrito BCR-ABL p210. Ensaios qualitativos e quantitativos por PCR em Tempo Real revelam a presença e/ou a quantidade de transcritos oriundos das quebras b3-a2 (55% dos casos) e b2-a2 (40% dos casos).

Material: medula óssea ou sangue total em EDTA.

» Translocação 8;21 fusão RUNX1-RUNX1T1 (AML1-ETO)

O transcrito da fusão RUNX1-RUNX1T1 é encontrado em virtualmente todos os casos de LMA positivas para a translocação 8;21, sendo tal quebra cromossômica encontrada em aproximadamente 7% dos casos de LMA, com uma freqüência maior em pacientes jovens. É identificada em cerca de 20% a 40% dos casos de LMA-M2. A incidência do transcrito pode variar de 8% a 12% nos casos de LMA. Teste utilizado para diagnóstico e monitoração terapêutica em leucemias mielóides agudas envolvendo a formação de transcrito RUNX1-RUNX1T1. Ensaios qualitativos e quantitativos por PCR em Tempo Real revelam a presença e/ou a quantidade de transcritos oriundos da quebra AML1-ETO (RUNX1-RUNX1T1).

Material: medula óssea ou sangue total em EDTA.

» Inversão 16 fusão CBFB-MYH11

Associada à Leucemia Mielomonocítica Aguda (LMA-M4) com eosinófilos anormais (M4Eo). O transcrito CBFB-MYH11, produto da inversão do cromossomo 16, é encontrado em aproximadamente 10% dos casos de LMA. Teste utilizado para diagnóstico e monitoração terapêutica em leucemia envolvendo a formação de transcrito CBFB-MYH11. Ensaios qualitativos e quantitativos por PCR em Tempo Real revelam a presença e/ou a quantidade de transcritos oriundos desta quebra onde mais de 85% dos pacientes positivos apresentam a formação do transcrito tipo A.

Material: medula óssea ou sangue total em EDTA.

» Translocação 4;11 fusão MLL-AF4

Leucemias com a fusão MLL-AF4 são observadas em 50% a 70% dos casos de LLA em crianças menores de 1 ano e em aproximadamente 5% dos casos de crianças acima de 1 ano e adultos com LLA. A presença desta translocação está associada ao fenótipo pró B da LLA. Teste utilizado para diagnóstico e monitoração terapêutica em leucemia envolvendo a formação de transcrito MLL-AF4. Ensaio qualitativo por PCR em Tempo Real revela a presença de transcritos oriundos desta quebra.

Material: medula óssea ou sangue total em EDTA.

» Deleção do gene CHIC2 fusão FIP1L1-PDGFRA

A fusão dos genes FIP1L1-PDGFRA induz um aumento da atividade de tirosina quinase do PDGFRA, e está presente em aproximadamente 10–15% dos pacientes com Síndrome Hipereosinofilica (HES) e em casos de Leucemia Eosinofílica Crônica (LEC), não sendo detectada por citogenética convencional. Aplicação clínica no diagnóstico de Síndrome Hipereosinofílica (HES)/Leucemia Eosinofílica Crônica (CEL) e predição de resposta ao tratamento com inibidores de tirosina-quinases. Ensaios qualitativos e quantitativos por PCR em Tempo Real revelam a presença e/ou a quantidade de transcritos oriundos desta fusão cromossômica.

Material: medula óssea ou sangue total em EDTA.

» Translocação t(5;12) fusão ETV6-PDGFRBeta

A transcrição reversa, seguida de reação em cadeia da polimerase (RT-PCR) detecta a fusão ETV6-PDGFRbeta em pacientes com Leucemia Mielomonocítica Crônica (LMMC), caracterizada por intensa eosinofilia em medula óssea e sangue periférico. Teste utilizado para diagnóstico e monitoração terapêutica em leucemia envolvendo a formação de transcrito ETV6-PDGFRbeta. Ensaio qualitativo por PCR em Tempo Real revela a presença de transcritos oriundos desta quebra.

Material: medula óssea ou sangue total em EDTA.

» Hemocromatose Hereditária

A Hemocromatose Hereditária é uma desordem genética comum que causa hiperabsorção de ferro da dieta, levando ao aumento do depósito deste íon em vários órgãos causando inúmeras doenças. A Hemocromatose é transmitida em caráter autossômico recessivo. Ensaio qualitativo por PCR em Tempo Real alelo-especifica.

Material: sangue total em EDTA.

» PCR Qualitativo e quantitativo para patógenos virais

Biologia molecular para doenças infecciosas virais humanas. Aplicação clínica no diagnóstico e monitoração terapêutica de doenças infecciosas virais humanas causadas por Vírus da imunodeficiência humana (HIV), Vírus da hepatite Tipo C (HCV), Vírus da hepatite Tipo B (HBV), Citomegalovírus (CMV), Vírus Herpes tipo 6 (HHV6), Parvovírus B19 e Vírus da Leucemia de células T do adulto Tipo 1 e 2 (HTLV-1/2). Ensaios qualitativos e quantitativos por PCR em Tempo Real com o uso de sondas especificas para cada agente viral.

Material: medula óssea em EDTA, sangue total em EDTA ou tubo seco com gel separador.

» Genotipagem para HBV e HCV/teste de resistência a antiretrovirais HIV

Ensaios utilizados para determinação do tipo viral e escolha do tratamento adequado de acordo com a presença de mutações especificas em seqüências de DNA viral que podem causar resistência a medicações antivirais. Método de PCR ou RT-PCR com seqüenciamento de DNA.

Material: Tubo seco com gel separador

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